31 janeiro 2011
The Zombie Tabernacle Choir
Flutebox
30 janeiro 2011
Factura da merda
Ainda me lembro da minha mãe dizer que ia pagar a conta da água, da luz ou do telefone.
Depois ‘evoluímos’ e já poucos são os que falam na conta disto ou daquilo, já só se fala na factura. E deixou de ser água ou luz, passou a ser SMAS, EDP, PT.
Mas sinto que ando a regressar ao passado, pois cada vez que recebo a factura da água, constato que metade do valor não é água, mas sim serviços, taxas e resíduos.
É caso para se dizer que ando a pagar muita merda, mais que aquela que faço.
As emoções
28 janeiro 2011
Quando crescer quero ser presidente
Quando era pequeno cheguei a dizer com alguma frequência que quando fosse grande queria ser presidente.
Agora, por uma questão de princípio e de verticalidade para com a minha decisão infantil, digo que quando for reformado, quero ser presidente.
Devemos ser o único país do mundo que tem um presidente reformado em funções.
E nem sempre, mas infelizmente muitas vezes, com a reforma vem a demência.
Se queria dar um exemplo em prol da austeridade que tanto defende, prescindia de uma das reformas em prol do vencimento. Para optar pela reforma, devia ter ficado em casa a tomar o risperdal, e não nos dar cabo do juízo.
Agora, por uma questão de princípio e de verticalidade para com a minha decisão infantil, digo que quando for reformado, quero ser presidente.
Devemos ser o único país do mundo que tem um presidente reformado em funções.

Se queria dar um exemplo em prol da austeridade que tanto defende, prescindia de uma das reformas em prol do vencimento. Para optar pela reforma, devia ter ficado em casa a tomar o risperdal, e não nos dar cabo do juízo.
27 janeiro 2011
Nem penso, mas existe - IX
23 janeiro 2011
uma questão de contas
Com as eleições de hoje, apesar de continuar a pensar o mesmo, fica ilustrado um outro problema: a abstenção.
Metade da população portuguesa não foi votar e tingiu de irremediavelmente a regra que visa que um presidente seja eleito por mais de metade da população.
Não me venham cá com coisas, pois quando a lei foi escrita, nunca imaginaram percentagens de abstenção desta grandeza.
O povo não gosta e não quer ESTA democracia!
Senão vejamos os últimos números (não oficiais):
- Uma abstenção superior a 50%
- Um número de votos nulos superior ao número de votos do último candidato
- Um número de votos em branco superior ao número de votos do penúltimo candidato
22 janeiro 2011
Violoncelo
21 janeiro 2011
Nulo vs nulidade
Como aqui referi, este ano iria votar nulo, mas algo de surpreendente aconteceu e fez-me alterar a intenção de voto.
Ontem, após terem divulgado as sondagens, questionaram o candidato José Manuel Coelho sobre as mesmas, ao que este respondeu:
“Eu tenho dúvidas quanto aos métodos científicos de recolha desses dados.
Portanto, eu não acredito nestas sondagens.
Na minha opinião eu vou ganhar a primeira volta”
Não há dúvida de que não temos cá um ‘Tiririca’, mas temos na mesma um profissional.
Assim, julgo que estou tranquilo caso vote na nulidade em vem de votar nulo.
Como gostava de estar errado. Como gostava que ele ganhasse e fosse de facto melhor que tudo o resto que para aí anda.
19 janeiro 2011
Bazar chinês - XIII
Nadar como um golfinho
Vai uma pizza?
17 janeiro 2011
Eleições 2011

Por vezes até me identifico com determinadas ideologias, mas não acredito minimamente nos seus interlocutores.
No que respeita à eleição do presidente da república, não se trata de acreditar ou não neles, trata-se de que não acredito no cargo no actual sistema.
No entanto, sinto necessidade de expressar a minha opinião sobre o candidato Cavaco Silva. Ele é no meu entender, um dos responsáveis, directa ou indirectamente, pelo cú ou pela boca, da actual situação do país, pelo que a sua recandidatura prova uma completa falta de vergonha e respeito pelo povo português.
Já em tempos sugeri ao Sr. Cavaco Silva que apelasse ao voto, nem que fosse em branco e caso a percentagem destes últimos fosse relevante, a entendesse como um pedido de mudança e agisse em conformidade. Não o fez.
Assim, uma vez mais irei votar, mas não me sinto a ir defender o meu dever ou direito, sinto-me com essa obrigação e isso é mau.
Irei votar pois, mas será um voto nulo.
Pela 1ª vez, em vez de não escrever, vou mandá-los todos à merda.
Imagem obtida aqui
12 janeiro 2011
Hit - VI
Crystal Castles - Not In Love ft. Robert Smith
Embalagens psicadelicas
Por ter sido a minha área académica, nutro um sentimento especial por todas as inovações no campo da publicidade, mais especificamente no que respeita ao merchandising.
Escusado será dizer que muitas embalagens comprei (e ainda compro) apenas pelos bonecos que oferecia, mas agora, seria o primeiro a comprar só por causa da embalagem:
5
Ontem foi daqueles dias em que sabia que tinha de vir aqui escrever algo muito importante.
E era tão importante que me esqueci.
Mas fica hoje a lembrança.
10 janeiro 2011
Mais filmes (XXVI)
07 janeiro 2011
Apenas estava aflito para mijar
Ainda não me tinha passado pela cabeça que afinal até nem faço má figura quando estou aflito para mijar
Calças
06 janeiro 2011
Dedal
Da última vez que tentei cozer uma peça de roupa, lembro-me de me ter equipado devidamente com dedal e tudo.
Assim que me preparava para começar a cozer, a minha mulher saiu-se com esta:
- Olha que estás a pregar o botão com o dedal no dedo errado.
Ao que prontamente respondi:
- Eu sei, o dedo devia ser o teu
O poder da música
Escavar
04 janeiro 2011
Esfoliante
A bracelete do ano
Tenho um grave problema. Não tenho fé.
Mas acreditem que adorava acreditar.
São exemplo disso as pulseiras da moda
O prometido
Já tive de engolir muito sapo e que atire a primeira pedra quem nunca o fez.
Melhor ainda, espero viver muitos anos e por conseguinte, engolir ainda muitos outros sapos. Mas acho que há alguns que vou deixar de engolir…
Sou defensor de que há coisas que não mudam e não devem mudar e como sou pragmático costumo dar como exemplo a lei da gravidade.
A moral e a ética são dois dos valores que gosto de defender e que acho que não devem mudar. Mas com o passar do tempo e graças mutabilidade do carácter das pessoas que me rodeia, começo seriamente a pensar que nem estes valores vão escapar ilesos.
Recentemente prometi a um colaborador algo, mas passado algum tempo (chegado já o momento em que deveria cumprir o meu prometido) vi-me perante um problema: Este colaborador deveria ser despedido em vez de receber o prémio prometido.
Mas a situação resolveu-se numa breve troca de palavras que farão jurisprudência na minha moral:
Ele: … então? Para quando o premiozinho?
Eu: Bem sei, o prometido é de Vidro!
Ele: De vidro não! É devido!
Eu: Devido não! É mesmo de vidro e como o deixou cair, partiu-se e já não há mais.
Pois é, espero ainda viver mais alguns anos e não ficar surpreendido quando as maças começarem a levitar
Melhor ainda, espero viver muitos anos e por conseguinte, engolir ainda muitos outros sapos. Mas acho que há alguns que vou deixar de engolir…
Sou defensor de que há coisas que não mudam e não devem mudar e como sou pragmático costumo dar como exemplo a lei da gravidade.
A moral e a ética são dois dos valores que gosto de defender e que acho que não devem mudar. Mas com o passar do tempo e graças mutabilidade do carácter das pessoas que me rodeia, começo seriamente a pensar que nem estes valores vão escapar ilesos.
Recentemente prometi a um colaborador algo, mas passado algum tempo (chegado já o momento em que deveria cumprir o meu prometido) vi-me perante um problema: Este colaborador deveria ser despedido em vez de receber o prémio prometido.
E agora?!? Muita porrada me deu a minha consciência.

Ele: … então? Para quando o premiozinho?
Eu: Bem sei, o prometido é de Vidro!
Ele: De vidro não! É devido!
Eu: Devido não! É mesmo de vidro e como o deixou cair, partiu-se e já não há mais.
Pois é, espero ainda viver mais alguns anos e não ficar surpreendido quando as maças começarem a levitar
03 janeiro 2011
Bazar chinês - XII

Ele há tradições que não se quebram.
Usar cuecas azuis na passagem de ano é uma das que ainda vou tentando manter a todo o custo.
E a todo o custo, lá fui eu a uma loja chinesa procurar umas cuecas azuis na tarde de dia 31 de Dezembro.
Encontrei, paguei e fui agraciado com um sorridente:
“Feliz Natal”
Sorri, agradeci e convenci-me de imediato de que no Carnaval, quando lá for comprar serpentinas, vou de certeza ser cumprimentado com um
“Feliz Ano Novo”