30 setembro 2008
Ofacto
29 setembro 2008
Cuidado com os tímpanos
O efeito da vibração é bestial, sobretudo se tiver as colunas desligadas.
Caso pretenda rebentar com os tímpanos dos colegas, sigas as seguintes instruções:
1- coloque o vídeo a andar
2 - fuja para uma distância segura (digamos, no mínimo uns 50 metros)
Caso pretenda rebentar com os tímpanos dos colegas, sigas as seguintes instruções:
1- coloque o vídeo a andar
2 - fuja para uma distância segura (digamos, no mínimo uns 50 metros)
28 setembro 2008
Abre cápsulas
Light Bot
24 setembro 2008
Relatório maioritário

Apesar da problemática criada no filme, a hipótese de apanhar os criminosos mesmo antes de estes cometerem um crime, é no mínimo bestial.
Mas na realidade, a ficção do filme até se pode concretizar de forma muito simples e eficiente.
Face ao crescente número de crimes no nosso país e sem necessidade de recorrer a 'observatórios', bastaria converter o actual nº. 20 da Av. António Augusto de Aguiar (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) num guiché da unidade anti-crime do filme, ou como diria o outro que adora jogar:
Vá directamente para a prisão sem passar pela casa da partida!
OK, estou a ser mauzinho, uma vez que grande parte deles nem lá chegam a ir pedir os papeis.
The Goodies
Sou fã dos Monty Python, desde a famosa série televisiva Flying Circus.
Mas de vez em quando a minha memória tinha alguns flash de algo muito parecido, mas que não fazia parte dos Monty Python.
Recentemente descobri e matei saudades:
22 setembro 2008
Baixa a cabeça
Houve um grande líder que nos planos do seu túmulo, mandou construir um arco muito baixo que obrigasse todos os que ali viessem a entrar, a fazer uma vénia forçada.
Acho a ideia engraçada além de original.
Original e sem ideias são, por sua vez, os responsáveis pela colocação da sinalética vertical e por quem concebeu as pegas do metro em Lisboa.
Devem ser pessoas muito limitadas (pelo menos na sua altura).
Sempre que viajo de metro e ando pelas ruas de Lisboa (ou seja todos os dias) tenho de andar sempre curvado a fazer vénias à arrogante estupidez destas pessoas.
No metro, removeram as tradicionais pegas e em sua substituição
deixaram apenas algumas, que para além de não se adaptarem ao local onde as pessoas se colocam, obrigam as pessoas mais baixas a subir para o colo de quem vai sentado para lá chegar. Pelo contrário, se formos altos, o mais certo e acertar-lhes com a cabeça. Isto para não falar no ruído que fazem sempre alguém lhes toca.
Em relação ao sinais colocados em Lisboa, será que os funcionários não têm escadote?
Se o objectivo é ficarem a nível capaz de nos magoar, sugiro que os coloquem juntos ao chão, assim o pessoal entretem-se a fazer barreiras no caminho para o emprego.
Acho a ideia engraçada além de original.
Original e sem ideias são, por sua vez, os responsáveis pela colocação da sinalética vertical e por quem concebeu as pegas do metro em Lisboa.
Devem ser pessoas muito limitadas (pelo menos na sua altura).

No metro, removeram as tradicionais pegas e em sua substituição

Em relação ao sinais colocados em Lisboa, será que os funcionários não têm escadote?
Se o objectivo é ficarem a nível capaz de nos magoar, sugiro que os coloquem juntos ao chão, assim o pessoal entretem-se a fazer barreiras no caminho para o emprego.
Coca Cola 0
Ena, mais heresias... XIV
21 setembro 2008
Mais filmes (IX)
18 setembro 2008
Get a Key
17 setembro 2008
Baú da música - VIII
Endless Road - Time Bandits
16 setembro 2008
Como apanhar mulas
Era uma vez uma mula e um cavalo que pastavam juntos numa quinta.
De repente o cavalo cai a um poço e grita para a mula:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor! Ajuda-me!
A mula vai a correr chamar o agricultor mas não o encontra.
Então tem uma ideia brilhante. Pega no BMW do agricultor, guia-o até à beira do poço, ata-lhe uma corda que atira ao cavalo. Depois, guiando em marcha-atrás, salva o cavalo do poço.
O Cavalo diz:
- Obrigado, obrigado, devo-te a minha vida.
Alguns dias mais tarde, estando novamente a pastar, é a vez, infelizmente, da mula cair ao poço e desata a gritar para o cavalo:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor!!!!!
Mas o cavalo diz:
- Calma, acho que consigo de outra forma mais rápida.
Então o cavalo estica-se todo para dentro do poço e diz à mula:
- Agarra-te ao meu pénis!
A mula prontamente obedece e o cavalo, recuando, salva assim a mula.
Moral da História:
Se tiverem o pénis de um cavalo não precisam de BMW's para apanhar mulas

- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor! Ajuda-me!
A mula vai a correr chamar o agricultor mas não o encontra.
Então tem uma ideia brilhante. Pega no BMW do agricultor, guia-o até à beira do poço, ata-lhe uma corda que atira ao cavalo. Depois, guiando em marcha-atrás, salva o cavalo do poço.
O Cavalo diz:
- Obrigado, obrigado, devo-te a minha vida.
Alguns dias mais tarde, estando novamente a pastar, é a vez, infelizmente, da mula cair ao poço e desata a gritar para o cavalo:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor!!!!!
Mas o cavalo diz:
- Calma, acho que consigo de outra forma mais rápida.
Então o cavalo estica-se todo para dentro do poço e diz à mula:
- Agarra-te ao meu pénis!
A mula prontamente obedece e o cavalo, recuando, salva assim a mula.
Moral da História:
Se tiverem o pénis de um cavalo não precisam de BMW's para apanhar mulas
15 setembro 2008
Simplesmente bom
Esta montagem sonora está bestial
Demora um pouco a começar (tipo aquecimento), mas vale a pena aguardar pelo ritmo.
O vídeo é pequeno (cerca de 1m30s)
Demora um pouco a começar (tipo aquecimento), mas vale a pena aguardar pelo ritmo.
O vídeo é pequeno (cerca de 1m30s)
14 setembro 2008
Bucketball
EepyBird
Já tinha achado piada ao que estes fulanos faziam com Diet Cola e Mentos.
Agora viraram-se para os post-it e o resultado é fenomenal
Agora viraram-se para os post-it e o resultado é fenomenal
11 setembro 2008
LHC

Para quem quer estar a par da maior experiência da actualidade, pode ver em directo nestas web câmaras: link para a câmara
Quem sabe, pode assistir em directo ao inicio da destruição do mundo.
Mesmo depois de ter visto, ainda tive tempo para aqui vir contar que gostei do que vi!
10 setembro 2008
os bons deficientes
Apesar de não ser religioso, já sei que me vou penitenciar (e vai uma) por esta minha confissão (e vão duas), pois vou falar dos Jogos Para-olímpicos
Faço aqui a minha única ressalva neste post. Cada um tem o valor que tem e os nossos atletas inscritos nestes jogos tem forçosamente o seu valor, independentemente da classificação que possam obter. O seu valor é enquanto pessoas.
Feita a ressalva, permitam-me agora ser curto e grosso (ou assertivo e estúpido, para os mais familiarizados ao meu feitio).
Sempre que tenho de ir a um velório ou funeral, lá me vem aquele pensamento estúpido de rir só por rir.
Pois por mais que tente colocar rédeas ao meu pensamento, é a mesma sensação que sinto sempre que vejo os atletas no pódio.
Assisti recentemente a uma cena de um atleta premiado a tentar cumprimentar outro atleta sem braço, enquanto o 3º classificado se tentava desviar. Tentava, porque para quem tem próteses em vez de pernas, a coisa torna-se ligeiramente mais difícil.
Para apreciadores de humor estilo Monty Python, sabem exactamente a que tipo de cenas me estou a referir.
Outra coisa que me confunde é o grau de deficiência de cada um.
Acho que dificilmente conseguiria determinar até que ponto os que ficam em primeiro lugar, apenas ganham porque na realidade não são tão deficientes como os que perdem. Ao contrário das competições ditas normais, aqui os que perdem podem sempre pensar que os que ganharam não estavam mais bem preparados com ajuda dos governos dos países de origem, mas sim porque não são tão deficientes.

Esta versão dos jogos olímpicos para deficientes, apesar dos valores nobres que representa, não deixa de ser o que é: Uma versão para deficientes. Mas o que verdadeiramente me irrita é o slogan criado para estes jogos:
É nisto que somos bons!
Com franqueza, que somos um país de deficientes já todos nós sabemos, mas a grande maioria não é física mas sim mental.
E uma vez mais não me estou a referir aos atletas que lá estão.
Faço aqui a minha única ressalva neste post. Cada um tem o valor que tem e os nossos atletas inscritos nestes jogos tem forçosamente o seu valor, independentemente da classificação que possam obter. O seu valor é enquanto pessoas.
Feita a ressalva, permitam-me agora ser curto e grosso (ou assertivo e estúpido, para os mais familiarizados ao meu feitio).
Sempre que tenho de ir a um velório ou funeral, lá me vem aquele pensamento estúpido de rir só por rir.
Pois por mais que tente colocar rédeas ao meu pensamento, é a mesma sensação que sinto sempre que vejo os atletas no pódio.
Assisti recentemente a uma cena de um atleta premiado a tentar cumprimentar outro atleta sem braço, enquanto o 3º classificado se tentava desviar. Tentava, porque para quem tem próteses em vez de pernas, a coisa torna-se ligeiramente mais difícil.
Para apreciadores de humor estilo Monty Python, sabem exactamente a que tipo de cenas me estou a referir.
Outra coisa que me confunde é o grau de deficiência de cada um.
Acho que dificilmente conseguiria determinar até que ponto os que ficam em primeiro lugar, apenas ganham porque na realidade não são tão deficientes como os que perdem. Ao contrário das competições ditas normais, aqui os que perdem podem sempre pensar que os que ganharam não estavam mais bem preparados com ajuda dos governos dos países de origem, mas sim porque não são tão deficientes.

Esta versão dos jogos olímpicos para deficientes, apesar dos valores nobres que representa, não deixa de ser o que é: Uma versão para deficientes. Mas o que verdadeiramente me irrita é o slogan criado para estes jogos:
É nisto que somos bons!
Com franqueza, que somos um país de deficientes já todos nós sabemos, mas a grande maioria não é física mas sim mental.
E uma vez mais não me estou a referir aos atletas que lá estão.
Música pimba
Gosto de música pimba, de preferência em chinês ou mesmo croata.
Sinceramente não dou grande valor à letra.
Acho que o som das palavras cantadas tem de se moldar à harmonia musical. Se tal acontecer, por mim tudo bem.
Daí ser muito crítico em relação a esse instrumento musical que é a voz humana
A letra é apenas um empecilho na relação de amor/ódio que se pode estabelecer com determinada música.
Chego a dizer por graça de que já gostei mais dos ABBA, na altura em que ainda não compreendia Inglês.
Se acham que não tenho razão
Sinceramente não dou grande valor à letra.
Acho que o som das palavras cantadas tem de se moldar à harmonia musical. Se tal acontecer, por mim tudo bem.
Daí ser muito crítico em relação a esse instrumento musical que é a voz humana
A letra é apenas um empecilho na relação de amor/ódio que se pode estabelecer com determinada música.
Chego a dizer por graça de que já gostei mais dos ABBA, na altura em que ainda não compreendia Inglês.
Se acham que não tenho razão
08 setembro 2008
Um mensageiro tenebroso
Hoje falei com uma pessoa muito estúpida.
'Grande coisa' poderão pensar muitos de vós, mas esta pessoa em causa era mesmo muito estúpida.
Não se tratava de um maluco. Era de facto 'apenas' muito estúpida.
A estupidez era tal que por momentos pensei estar a ser contagiado.
Tal como num daqueles filmes sobrenaturais em que alguém contagia outro apenas com o olhar.
E as pausas! Fazia pausas enormes, como se questionasse porque motivo o mundo era tão injusto, apesar de eu achar que com ela, o mundo até estava a ser muito brando.
Já tentaram preencher as pausas de forma inteligente, quando têm pela frente um mentecapto. Não tentem!
Fiquem sabendo que o silêncio imposto por alguém estúpido é superior ao poder do zero numa multiplicação.
Mas de repente, de forma tão abrupta como apareceu, despediu-se com um:
"Fique na paz do senhor" - e saiu porta fora.
E pela primeira vez senti-me na dita 'paz do senhor', de tal forma que senti ter perdido vários dias de vida em breves minutos. Será essa a 'paz do senhor'?
Aquele personagem suga a vida a qualquer um e lá foi ele no encalço da próxima vítima.
07 setembro 2008
O provisório definitivo
Esta semana ouvi, mais uma vez, uma das palavras mais utilizada na nossa sociedade:
- Enquanto a situação não fica resolvida, vai funcionar provisoriamente ...
'Provisoriamente' - Talvez seja uma palavra que mudou de sentido no léxico português. Acho que o problema é generalizado.
Quando um dirigente, gestor, patrão, ou politico diz que é provisório, na realidade quer dizer que foi a solução que achou para os próximos meses (por vezes anos, ou mesmo décadas).
E o mais engraçado é que todos (incluindo eu) quando ouvimos provisório, sorrimos e pensamos " durante alguns anos, quem sabe até décadas, é assim que vai ficar".
Mas afinal se estamos todos de acordo em relação à nova definição da palavra, porque motivo ainda não a alterámos no nosso dicionário?
Estamos à espera de um novo acordo ortográfico?
- Enquanto a situação não fica resolvida, vai funcionar provisoriamente ...
'Provisoriamente' - Talvez seja uma palavra que mudou de sentido no léxico português. Acho que o problema é generalizado.

Quando um dirigente, gestor, patrão, ou politico diz que é provisório, na realidade quer dizer que foi a solução que achou para os próximos meses (por vezes anos, ou mesmo décadas).
E o mais engraçado é que todos (incluindo eu) quando ouvimos provisório, sorrimos e pensamos " durante alguns anos, quem sabe até décadas, é assim que vai ficar".
Mas afinal se estamos todos de acordo em relação à nova definição da palavra, porque motivo ainda não a alterámos no nosso dicionário?
Estamos à espera de um novo acordo ortográfico?
05 setembro 2008
Flight of the Conchords
Deram o primeiro sopro da sua graça por volta de 2000 e só agora ouvi falar deles por cá.
Devo andar a dormir, pois são excelentes.
Pesquisem e vejam (ou melhor ouçam) o que eles têm para dizer.
Deixo-vos aqui um pequeno acepipe
Devo andar a dormir, pois são excelentes.
Pesquisem e vejam (ou melhor ouçam) o que eles têm para dizer.
Deixo-vos aqui um pequeno acepipe
O guarda nocturno
Um guarda-nocturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.
Uma manhã ele contou a seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.
Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o voo.
Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda-nocturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Porque foi despedido o guarda?
Uma manhã ele contou a seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.

Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.
Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o voo.
Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda-nocturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Porque foi despedido o guarda?
Resposta:
- Sendo guarda-nocturno, se ele teve um sonho à noite, é porque estava dormindo em serviço...!
- Sendo guarda-nocturno, se ele teve um sonho à noite, é porque estava dormindo em serviço...!