24 setembro 2008
Relatório maioritário

Apesar da problemática criada no filme, a hipótese de apanhar os criminosos mesmo antes de estes cometerem um crime, é no mínimo bestial.
Mas na realidade, a ficção do filme até se pode concretizar de forma muito simples e eficiente.
Face ao crescente número de crimes no nosso país e sem necessidade de recorrer a 'observatórios', bastaria converter o actual nº. 20 da Av. António Augusto de Aguiar (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) num guiché da unidade anti-crime do filme, ou como diria o outro que adora jogar:
Vá directamente para a prisão sem passar pela casa da partida!
OK, estou a ser mauzinho, uma vez que grande parte deles nem lá chegam a ir pedir os papeis.
Comments:
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Ainda não vi o filme em causa mas no que se refere à legalização de trabalhadores estrangeiros, conheço casos em que o processo de legalização é tão "obtuso" que se torna num autêntico incentivo à fraude.
Ou seja: quem se quer legalizar para trabalhar tem a vida tão complicada que só lhe resta ficar na clandestinidade ou procurar meios fraudulentos.
Se nos lembrarmos que somos um país de emigrantes, acho que não estamos a ser um bom exemplo. Quem só pretende trabalhar não deve ser incentivado à criminalidade por via de burocracias incompreensíveis.
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Ou seja: quem se quer legalizar para trabalhar tem a vida tão complicada que só lhe resta ficar na clandestinidade ou procurar meios fraudulentos.
Se nos lembrarmos que somos um país de emigrantes, acho que não estamos a ser um bom exemplo. Quem só pretende trabalhar não deve ser incentivado à criminalidade por via de burocracias incompreensíveis.
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