15 junho 2009
O seio da discórdia

Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar.
Um dia, ele revelou seu desejo a Gaio, principal advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Gaio, depois de muito pensar e estudar o assunto, concordou sob a condição de Almeida lhe pagar mil moedas de ouro.
Almeida aceitou o acordo, todavia, não formalizado por escrito.
No dia seguinte, Gaio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho.
Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Gaio disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal.
Gaio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Almeida.
O Rei Faiçal ficou muito feliz e então chamou Almeida que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Gaio.
Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Almeida recusou-se a pagar ao advogado.
Almeida sabia que, naturalmente, Gaio nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Almeida subestimou o advogado.
No dia seguinte, Gaio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei e ...
... o Rei mandou chamar o Almeida.