11 março 2009
Mas que poda
A velhinha subia a rua transportando dois enormes sacos negros, desses que são usados para o lixo. Um deles, roto, deixava de quando em quando cair no chão parte do conteúdo, neste caso notas de 100 Euros. Há um polícia que a interpela:
- A senhora tem de ter mais cuidado. Está a deixar cair dinheiro desse enorme saco... - disse-lhe o guarda.
- Muito obrigada senhor guarda. Tenho de voltar atrás e apanhar o dinheiro que me caiu... - agradeceu ternamente a velhinha. - Muito obrigada!.
O polícia, curioso não a liberou de imediato:
- Esse saco enorme, cheio de dinheiro, de onde vem? Não é dinheiro roubado, não?
- Que ideia, senhor guarda! Não! - disse ela quase indignada. - Eu moro ali ao lado do estádio de futebol, ali em baixo, sabe?
O polícia assentiu que sim.
- Tenho ali uma casinha com um jardinzinho, umas roseiras, umas buganvílias..., e os espectadores, à entrada e à saída têm o hábito de se encostar aos arbustos e urinar mesmo em cima dos meus canteiros. De maneira que nos dias de jogo eu escondo-me atrás do muro com a minha tesoura de podar e quando eles estão com o membro de fora eu apareço e digo "Ou me dás cem euros ou corto!
O polícia riu-se em gargalhadas francas
- Não me parece nada má ideia.
Preparava-se para deixar a velhinha seguir o seu destino quando lhe perguntou:
- Mas e o outro saco, também tem dinheiro?
- Ah senhor guarda, sabe como é, nem toda a gente paga...
- A senhora tem de ter mais cuidado. Está a deixar cair dinheiro desse enorme saco... - disse-lhe o guarda.
- Muito obrigada senhor guarda. Tenho de voltar atrás e apanhar o dinheiro que me caiu... - agradeceu ternamente a velhinha. - Muito obrigada!.
O polícia, curioso não a liberou de imediato:
- Esse saco enorme, cheio de dinheiro, de onde vem? Não é dinheiro roubado, não?
- Que ideia, senhor guarda! Não! - disse ela quase indignada. - Eu moro ali ao lado do estádio de futebol, ali em baixo, sabe?
O polícia assentiu que sim.
- Tenho ali uma casinha com um jardinzinho, umas roseiras, umas buganvílias..., e os espectadores, à entrada e à saída têm o hábito de se encostar aos arbustos e urinar mesmo em cima dos meus canteiros. De maneira que nos dias de jogo eu escondo-me atrás do muro com a minha tesoura de podar e quando eles estão com o membro de fora eu apareço e digo "Ou me dás cem euros ou corto!
O polícia riu-se em gargalhadas francas
- Não me parece nada má ideia.
Preparava-se para deixar a velhinha seguir o seu destino quando lhe perguntou:
- Mas e o outro saco, também tem dinheiro?
- Ah senhor guarda, sabe como é, nem toda a gente paga...