23 janeiro 2006
Coincidência e incompetência
Até sou dos que acredita em coincidências, mas há coicidências e outras coisas.
Ontem, quando o cadidato Jerónimo de Sousa estava a falar, o recém eleito presidente Cavaco Silva, estava a sair de sua casa, situação que originou o 'corte' da emisão do candidato Jerónimo.
Claro está que, tal como no xadrez, há peças com mais valor que outras. Ora, os media funcionam com regras semelhantes no que toca às audiências.
Terá sido coincidência?
Se foi, demonstra que há grande incompetência no nosso País.
Num país mais evoluido, as diferentes campanhas coordenam a agenda dos eventos ao pormenor evitando situações deste género.
Terá sido de propósito (eh, eh)?
Se foi, demonstra que há grande incompetência no nosso País.
Parece que me estou a repetir, ou como diz o povo, é preso por ter cão e preso por não ter..., não, nada disso.
Num país mais evoluido, este tipo de jogadas não se faz, não há necessidade, porque o que impera é sempre o valor e a grandeza das ideias que são discutidas (e para haver discussão, é necessário ouvir todos os lados).
O que me faz não acreditar neste tipo de coincidência, é que numa eleição com 3 candidatos, vá lá 5 candidatos, ou melhor 6 candidatos (desculpa lá ó Garcia Pereira), houve logo duas situações do mesmo género. A outra foi quando Manuel Alegre estava a falar, o nosso primeiro Sócrates decidiu começar a falar também ?!?!?!
Agora vamos ficar (como sempre) naquela situação em que alguns acreditam que foi coicidência, outros não e outros nunca o vão dizer publicamente.
Eu continuo à espera dos competentes, que não deixam acontecer e evitam este tipo de situações.
Este País decididamente gosta é de telenovelas, mas com molho.
Ontem, quando o cadidato Jerónimo de Sousa estava a falar, o recém eleito presidente Cavaco Silva, estava a sair de sua casa, situação que originou o 'corte' da emisão do candidato Jerónimo.
Claro está que, tal como no xadrez, há peças com mais valor que outras. Ora, os media funcionam com regras semelhantes no que toca às audiências.
Terá sido coincidência?
Se foi, demonstra que há grande incompetência no nosso País.
Num país mais evoluido, as diferentes campanhas coordenam a agenda dos eventos ao pormenor evitando situações deste género.
Terá sido de propósito (eh, eh)?
Se foi, demonstra que há grande incompetência no nosso País.
Parece que me estou a repetir, ou como diz o povo, é preso por ter cão e preso por não ter..., não, nada disso.
Num país mais evoluido, este tipo de jogadas não se faz, não há necessidade, porque o que impera é sempre o valor e a grandeza das ideias que são discutidas (e para haver discussão, é necessário ouvir todos os lados).
O que me faz não acreditar neste tipo de coincidência, é que numa eleição com 3 candidatos, vá lá 5 candidatos, ou melhor 6 candidatos (desculpa lá ó Garcia Pereira), houve logo duas situações do mesmo género. A outra foi quando Manuel Alegre estava a falar, o nosso primeiro Sócrates decidiu começar a falar também ?!?!?!
Agora vamos ficar (como sempre) naquela situação em que alguns acreditam que foi coicidência, outros não e outros nunca o vão dizer publicamente.
Eu continuo à espera dos competentes, que não deixam acontecer e evitam este tipo de situações.
Este País decididamente gosta é de telenovelas, mas com molho.