03 julho 2009

 

E os forcados somos nós

É no mínimo parvo, ridículo e estúpido o que hoje se passou.

Um dos ministros mais fraquinhos acaba por se demitir, não por uma das tantas asneiras que fez ou disse, mas apenas (e ressalvo o apenas face à dimensão das outras proezas) por ter feito um gesto em pleno parlamento (naquele jardim de flores).

Quando um ministro se demite, o acto em si deveria demonstrar nobreza e elevação, mas quando este surge na sequência de uma parvoíce, traduz a mediocridade do valor que esses senhores representam.

Pela mesma ordem de ideias teríamos os japoneses a cometerem haraquiri por partir uma unha em plena batalha.
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